Por Thiago Vitor Nascimento – estudante de Jornalismo do Grupo Unis

Nos últimos quatro anos, o número de mulheres que ocupavam cargos de liderança no Brasil chegava a aproximadamente 38%, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados tímidos de 2018 mostram que elas ainda são minoria no ambiente corporativo e enfrentam barreiras diárias para reduzir o desequilíbrio entre homens e mulheres nos cargos de chefia.

Escola de desenvolvimento de mulheres

Foi a partir deste cenário que as empreendedoras Carine Roos e Amanda Gomes fundaram a ELAS, uma escola focada no desenvolvimento pessoal de mulheres que desejam assumir posições de destaque nas empresas, em seus negócios ou na sociedade. Com treinamentos intensivos, workshops e conteúdos exclusivos, as participantes são preparadas para melhorarem seu desenvolvimento pessoal e estimuladas a conquistarem cada vez mais espaços no mercado de trabalho.

Muitas corporações estão mudando suas políticas e já perceberam que um ambiente diversificado pode ser um diferencial estratégico para o desenvolvimento econômico. Com isso, novas oportunidades estão surgindo e permitindo o acesso igualitário a novos postos de trabalho, por isso, ter mulheres preparadas é um diferencial.

Ampliando horizontes

Outra iniciativa de destaque vem da ONG Inspiring Girls, que busca ampliar os horizontes profissionais de meninas, organizando encontros entre as estudantes com mulheres que atuam em cargos de gestão e profissões vistas como “masculinas”. Essa interação faz com que as jovens possam acreditar nos seus sonhos, em suas potencialidades e conquistar sua independência financeira.

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